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O POVO DE MOSSORÓ QUER AVANÇO
POPULAÇÃO ENTENDE QUE MUDAR, NÃO SIGNIFICA NECESSARIAMENTE, MELHORAR
POR GIVANILDO SILVA
ELEIÇÕES 2020 – O VOTO
Em Mossoró, a palavra avançar está na boca de dois terços da população.
Que entendem que mudar, não necessariamente, significa melhorar.
PALAVRA BANALIZADA
A palavra mudança, tão banalizada, perdeu a força gravitacional, virando simples clichê, chavão, lugar-comum.
Aliás, no Brasil nos últimos 35 anos, os políticos que fizeram as maiores promessas de transformação foram, realmente, os que mais mudaram o país, só que para pior, adulterando-o, deturpando-o, deformando-o.
O CONJUNTO DA OBRA DE ROSALBA
ESPAÇO DO GIVVA: “O ERRO DE CLÁUDIA REGINA”
OPINIÃO
POR GIVANILDO SILVA
ESPAÇO DO GIVVA: “O DISCURSO DA DEPUTADA ISOLDA PRECISA MELHORAR”
OPINIÃO
POR GIVANILDO SILVA
ESPAÇO DO GIVVA
OPINIÃO
BOLSONARO SEGUE LEVANDO LIDERANÇAS EVANGÉLICAS PARA O RALO
AGORA SEU NOVO ALIADO É O EX-PRESIDIÁRIO MICHEL TEMER
Que o presidente da República, Jair Bosonaro contou com apoio da grande maioria dos evangélicos do Brasil, isto é notório.
Então, seria natural que as lideranças evangélicas estivessem ao lado de Bolsonaro.
Todavia, com seguidos atos que desabonam qualquer manual de conduta cristã, Jair Bolsonaro vai levando, consigo, para a lama, inúmeros líderes evangélicos que esquecem que, insubstituível, somente Jesus.
Como explicar, então, que líderes evangélicos persistam em sua bajulação ao presidente que, mesmo diante dos mais de 101 mortos pela COVID-19, insiste e, persiste, em negar o inegável que é a devastação provocada pelo coronavírus?
E, depois de aliar-se ao Centrão – grupamento político que se esmera na defesa da corrupção -, tendo como novos aliados gente do nível de Roberto Jeferson e Valdemar Costa, ex-presidiários, agora o presidente convoca para o seu lado, o também ex-presidiário Michel Temer (ex-presidente).
Todavia, porém, entretanto, o entanto, a despeito de todas essas atitudes de Bolsonaro, continuamos a assistir renomados líderes evangélicos, até brigando nas redes sociais em defesa do presidente.
Vergonha alheia!
FELIZ DIA DOS PAIS
PARABÉNS!
Rendemos Graças ao SENHOR por mais um Dia dos Pais, Parabenizando Todos os Papais: biológicos, adotivos, e os que representam a figura de Pai pra alguém, em Nome de JESUS, O PAI da Eternidade! PAI que nos adotou e que prometeu nunca nos abandonar!
Ao PAI dos Pais, CRISTO, a nossa Gratidão! E o pedido pra que Abençoe e Guarde todos os Pais da nossa Nação!!
Para procuradores, Aras explicitou a crise mais grave do Ministério Público Federal
Procurador escancara defesa de corruptos
POR GERSON CAMAROTTI
Integrantes do Ministério Público Federal (MPF) ouvidos pelo blog nesta quarta-feira (29) reconheceram que a instituição enfrenta sua mais grave crise desde que a estrutura atual do órgão foi estabelecida pela Constituição de 1988.
A percepção é a de que declarações do procurador-geral da República, Augusto Aras, nesta terça-feira (28) explicitaram a divisão no MPF. O PGR disse ser hora de “corrigir rumos” para que o “lavajatismo” passe e seja substituído no Ministério Público por outro modelo de enfrentamento à criminalidade.
“Há uma crise de desconfiança generalizada. A cúpula da PGR tenta controlar o órgão. Mas falta liderança na instituição. Ninguém aqui defende eventuais excessos. Mas isso não pode justificar um movimento para paralisar investigações e enfraquecer o combate à corrupção”, ressaltou um experiente subprocurador ouvido pelo blog, que pediu anonimato para evitar expor ainda mais a crise na instituição.
Aras deu a declaração ao participar de um debate virtual, promovido por um grupo de advogados.
Segundo o PGR, a “correção de rumos não significa redução do empenho no combate à corrupção”. Ainda no debate, Augusto Aras afirmou que a gestão dele visa acabar com o “punitivismo” do Ministério Público e que não pode existir “caixa-preta” no MP.
Fundeb melhorou porque o governo foi derrotado
A educação venceu
Sob Jair Bolsonaro, o Ministério da Educação amou o caos durante um ano e meio. E foi correspondido. Na estratégica votação em que a Câmara renovou e aperfeiçoou o Fundeb, fundo de financiamento do ensino básico, o governo fez o papel do jogador que levanta da mesa de pôquer sem dinheiro para o táxi. Perdeu todas as apostas. O Fundeb melhorou porque o governo fracassou nas suas tentativas de piorá-lo.
A emenda constitucional aprovada pela Câmara torna o Fundeb permanente e eleva de 10% para 23% a fatia da União no fundo. O governo quis adiar as novas regras para 2022. Perdeu. Tentou transferir 5% do fundo para um novo Bolsa Família, a ser criado. Não colou. Conseguiu destinar 5% para o ensino infantil. Mas teve de pingar 3% a mais no cesto. Propôs que a verba do salário dos professores pagasse aposentadorias. Foi ignorado.
Líder do centrão e novo herói da resistência de Bolsonaro, o deputado Arthur Lira (PP-AL) tentou adiar a sessão. Foi avisado pela sua tropa de que, entre a Educação e Bolsonaro, ficariam com as verbas que o Fundeb envia para as prefeituras dos municípios onde estão os votos. Bolsonaro aprendeu que a maneira mais rápida de acabar com a guerra ideológica na Educação é perdê-la. E a derrota foi feia. Votaram a favor de Bolsonaro, contra o Fundeb, apenas sete deputados.
Ironicamente, o pedaço do governo que entrou com a cara na surra da Câmara foi o Ministério da Economia. Coube à pasta chefiada por Paulo Guedes realizar as manobras que os deputados desmontaram. Empossado na semana passada, o novo ministro da Educação, Milton Ribeiro, virou um figurante com Covid-19.
Postagens pedindo a morte de Bolsonaro aborrecem Carluxo: “Não terão êxito”
Opinião
POR JOSIAS DE SOUZA
Apontado como chefe do chamado gabinete do ódio, o vereador carioca Carlos Bolsonaro irritou-se com “a imensa quantidade de pessoas” que viu nas redes sociais “pedindo a morte” do presidente da República. Lamentou a ausência de reação dos “líderes dos outros Poderes”. Absteve-se de citar nominalmente Dias Toffoli, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, presidentes do Supremo, da Câmara e do Senado.
Horas antes da manifestação de Carluxo, Jair Bolsonaro fizera um novo exame para saber se foi infectado pelo coronavírus. Estava febril. Sentira mal-estar. “Eu vim do hospital, fiz uma chapa do pulmão, tá limpo o pulmão”, disse o presidente a apoiadores, no cercadinho do Alvorada. “Fui fazer exame do Covid agora há pouco, mas está tudo bem.”
Para Carluxo, as postagens desejando a morte do seu pai deveriam ser “motivo de solidariedade imediata dos líderes dos outros Poderes.” Espetou: “O que vemos novamente é a seletividade da indignação e ninguém chama os tais ‘desumanos’ de robôs. Não terão êxito!”