Moro em primeiro lugar

Moro, no segundo turno, tem ampla vantagem sobre Bolsonaro entre eleitores com mais renda e escolaridade – e empata com Lula

Moro em primeiro lugar

No segundo turno, entre os eleitores com renda acima de 10 mil reais, Sergio Moro derrota Jair Bolsonaro por 49% a 22%, de acordo com a pesquisa Atlas. Isso mesmo: uma vantagem de 27 pontos.

Os eleitores com renda entre 5 mil reais e 10 mil também escolhem Sergio Moro. Ele vence Jair Bolsonaro por 47% a 30%.

Nessas duas faixas do eleitorado, Sergio Moro derrota igualmente Lula. Na primeira, por 43% a 39%. Na segunda, por 44% a 33%.

Entre os eleitores com ensino superior, Sergio Moro derrota Jair Bolsonaro com ampla margem: 40% a 28%. E perde de Lula por 42% a 36%.

Não é só em São Paulo que ele cresce, portanto.

O melhor desempenho do sociopata contra seu ex-ministro é entre os evangélicos: ele ganha por 45% a 29%. O melhor desempenho do ex-presidiário contra o juiz que o mandou para a cadeia é entre os eleitores com renda abaixo de 2 mil reais: 58% a 21%.

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MORRE J. BELMONT

RADIAISTA E POLÍTICO

POR CÉSAR SANTO 

De Fato

Morreu o radialista, ex-vereador e ex-deputado estadual José Janildo Belmont. Ele vinha lutando pela vida havia alguns dias, mas não resistiu e veio a óbito na madrugada desta quarta-feira, 1º, no Hospital Wilson Rosado, em Mossoró.

Belmont era casado com a nutricionista Jarda Jacinta e dessa união nasceu duas filhas: Helena e Eloah Jacinta Belmont. Também era pai de Berlene Belmont e tinha outros filhos de relações anteriores.

José Janildo Belmont nasceu no dia 17 de dezembro de 1944, no município de São José Campestre-RN. Filho de Severino da Costa Belmont e Maria da Conceição do Nascimento. Ele era casado com a médica Jarda Jacinta e dessa união nasceu duas filhas: Helena Jacinta Belmont e Eloah Jacinta Belmont.

Seu estudo primário foi cursado em sua cidade natal, no Grupo Escolar Padre Tomaz de Aquino – Ginasial; no Ginásio Diocesano Seridoense, em Caicó e o Clássico no Atheneu Norte Rio-grandense, em Natal. Iniciou o 2º Grau no Instituto Padre Miguelino, em Natal-RN.

Antes de entrar para o rádio, J. Belmont foi de vendedor da Loja Big Lar, em Natal, uma loja de eletro doméstico.

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os 47 anos, Ney Morre Ney Júnior

Advogado e jornalista ele foi vereador de Natal , secretário de Estado e prefeito de Natal

Ney Lopes Júnior, 47 anos, que faleceu na noite desta terça-feira (30), tinha conquistado espaços importantes na política potiguar.

Formado em direito e jornalismo, Ney Júnior teve atuação parlamentar destacada. Começou na política estudantil. Foi o fundador da juventude do DEM (antigo PFL), como Secretário Geral Nacional e Presidente no Rio Grande do Norte.

Foi, em dezembro de 2012, prefeito de Natal entre os dias 13 e 31 daquele mês. Ele ocupou o cargo por ser, à época, vice-presidente da Câmara Municipal. Ney assumiu a prefeitura porque Edivan Martins, então presidente da Câmara Municipal, renunciou a seu cargo, para que pudesse não assumir o Executivo da cidade.

No Governo Wilma de Faria, comandou em Brasília o escritório de representação política do RN, na época com status de Secretaria.

Também dirigiu o Procon do RN durante o Governo de Rosalba Ciarlini é atualmente era o adjunto do órgão em Natal, na gestão de Álvaro Dias, que chegou a ser líder na Câmara Municipal de Natal.

Como jornalista, apresentou o programa de rádio “Conversando com Ney Lopes Jr.”, por 8 anos, o “Procure seus Direitos”, na TV Tropical, por 6 anos, e o programa “De Olho na Cidade”, na Band Natal.

Familiares informaram que o velório do ex-vereador de Natal, Ney Lopes Júnior, acontecerá logo mais ao meio dia no cemitério Morada da Paz.

Ainda hoje, as 17h, no mesmo local, será celebrada uma missa em homenagem ao político e as 18h, a cremação.

Fonte: Blog de Heitor Gregório 

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‘Rachadinha’: 2ª Turma do STF rejeita recurso do MP e mantém foro de Flávio Bolsonaro

Quando o crime compensa

O senador Flávio Bolsonaro. — Foto: ALEXANDRE NETO/PHOTOPRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou nesta terça-feira (30), por 3 votos a 1, uma ação do Ministério Público do Rio e, portanto, manteve o foro privilegiado para o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no caso das “rachadinhas”.

As chamadas “rachadinhas” consistem na prática de confisco, por parlamentares, de parte dos salários de assessores de seus gabinete.

O caso esperava, há quase um ano e meio, pela decisão do Supremo.

Em junho do ano passado, uma decisão da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio reconheceu o direito de Flávio Bolsonaro ao foro privilegiado no caso porque ele era deputado estadual à época dos fatos.

Com essa decisão, o processo passou da primeira para a segunda instância, ou seja, para o Órgão Especial do TJ. Até então, o juiz de primeira instância Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal, era o responsável pela ação.

O Ministério Público do Rio recorreu ao STF por entender que essa decisão contrariou entendimento da Corte que restringiu o foro privilegiado a casos que tenham relação com o mandato ou com o exercício do cargo.

Segundo os investigadores do Ministério Público do Rio (MP-RJ), há jurisprudência em tribunais superiores definindo que o foro acaba quando o mandato termina. E que como Flávio Bolsonaro não é mais deputado estadual, o caso deveria ter permanecido na primeira instância.

Neste mês de novembro, o Superior Tribunal de Justiça anulou todas as decisões tomadas pela Justiça do Rio de Janeiro no início das investigações do caso das “rachadinhas”. Depois, o tribunal decidiu que a investigação só poderá andar com uma nova denúncia.

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Assista ao discurso de Jair Bolsonaro no ato de filiação ao PL

O presidente da República, enfim, agora tem um partido para tentar a reeleição no ano que vem; cerimônia ocorreu em Brasília

Mais cedo, no ato da sua filiação ao PLJair Bolsonaro discursou por cerca de 15 minutos, depois de pedir uma oração a Marco Feliciano.

O presidente fez piada sobre o “casamento” com Valdemar Costa Neto e, com um tom de voz bem mansinho, disse que “nenhum partido será esquecido” na hora de compor para 2022 — citou, principalmente, o PP e o Republicanos, representados no evento por seus presidentes Ciro Nogueira e Marcos Pereira, respectivamente.

Rodeado de investigados e expoentes do Centrão, Bolsonaro afirmou que estava “se sentindo em casa” e também se vangloriou ao dizer que “nós tiramos o Brasil da esquerda”.

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Lula e Alckmin desmarcam encontro

Reunião seria amanhã

Uma nova reunião entre Lula e Alckmin prevista para quarta-feira acabou de ser desmarcada. A conversa, que aconteceria na casa do ex- secretário Gabriel Chalita, em São Paulo, foi suspensa após o fato ser publicado na imprensa.

Foi na residência de Chalita que aconteceu a primeira reunião entre o petista e o ex-governador tucano, realizada em julho. Chalita é amigo em comum dos dois e também de um dos principais patrocinadores dessa aproximação, o ex-prefeito Fernando Haddad.

O petista e o tucano, que está prestes a deixar o PSDB, têm discutido a possibilidade de firmar uma aliança. A ideia é que Alckmin seja vice de Lula na chapa que disputará à Presidência em 2022. Uma nova agenda deve ser marcada.

Como informou O GLOBO, em reunião nesta segunda-feira, Alckmin ouviu um apelo de dirigentes de centrais sindicais para que aceite ser vice de Lula. O ex-governador disse que essa hipótese caminha.

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MÚSICA DE BOLSONARO CITA LULA NA CADEIA E CHAMA CIRO DE “ZÉ RUELA”

Baila das poderosas

Mais cedo, no ato de filiação de Jair Bolsonaro ao PL, em Brasília, os convidados chegavam ao som de uma versão do funk “Baile de Favela” que ataca feministas, cita Jean Wyllys, Maria do Rosário, Jandira Feghali, Luciana Genro e Manuela D’Ávila.

A letra também chama Ciro Gomes de “Zé Ruela” e faz referência a Lula na cadeia.

Eis:

“Ele veio quente e hoje tá fervendo
Quer desafiar? Não tô entendendo
Para votar Bolsonaro minha mão já tá tremendo

Dou para CUT pão com mortadela
E pras feministas ração na tigela
As mina de direita são as top mais bela
Enquanto as de esquerda têm mais pelo que cadela

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Moro ironiza negacionismo petista ao falar de 1,5 bilhão em multas da Lava Jato

PT sem resposta
Moro ironiza negacionismo petista ao falar de 1,5 bilhão em multas da Lava Jato
No Twitter, o ex-juiz comenta o valor arrecadado pela operação. “São acordos relacionados aos desvios na Petrobras, aqueles que o PT diz que não ocorreram”

Sergio Moro comentou no Twitter a soma de R$ 1,5 bilhão arrecadada com multas aplicadas pela Lava Jato em 120 acordos de colaboração premiada homologados pelo Supremo, como O Antagonista publicou ontem.

“Até o final de novembro de 2021, foram arrecadados cerca de R$ 1,5 bilhão no pagamento das multas fixadas em 120 acordos de colaboração premiada homologados pelo STF na Operação Lava Jato. São acordos relacionados aos desvios na Petrobras, aqueles que o PT diz que não ocorreram.

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“Espero que o PSDB não saia do PSDB”

O Globo perguntou a Eduardo Leite (foto) se ele vai sair do PSDB

“Espero que o PSDB não saia do PSDB”

Ele respondeu:

“Não considero sair do PSDB. Espero que o PSDB não saia do PSDB, que não perca sua conexão nem se afaste ainda mais da origem”.

Sobre a candidatura de João Doria, ele disse que é preciso “entender que rumos ele pretende colocar”.

E mais:

“A eleição de 2022 é talvez a mais importante da nossa História recente. Não entendo que a gente possa entrar nesse processo simplesmente para defender um nome ou para defender o próprio partido. A gente tem que ajudar o país a encontrar alternativa para furar essa polarização. Vamos buscar viabilizar essa candidatura, mas temos que ter disposição para discutir com outras forças políticas. Aí que digo que temos estilos diferentes. Eu quero ajudar, mas não se consegue ajudar quem não presta ajuda a si mesmo. Importante que haja disposição do candidato agora escolhido na construção dessa convergência do centro”.

Para se aliar a Sergio Moro, ele disse que, antes de tudo, é necessário um projeto em comum:

“Ele é uma figura conhecida e, naturalmente, pelas escolhas que fez em sua vida política, também tem uma rejeição que precisa ser trabalhada. Mas é um ator que protagoniza o processo hoje e a conversa com ele é muito importante. Agora, é fundamental que se tenha discussão sobre projetos. Se for para ter algum tipo de aliança, será em torno do quê? Não pode ser apenas em torno de quem”.

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Presença de Moro em 22 pautará combate à corrupção e excessos

.OPINIÃO
POR GUILHERME AMADO
O candidato à presidência Sergio Moro concede coletiva no Senado Federal para apoiar o posicionamento do Podemos a favor dos programas de transferência de renda
A candidatura de Sergio Moro pautará o tema do combate à corrupção na eleição de 2022, bem como os erros que foram cometidos em nome dele. Até a chegada de Moro, nenhuma campanha que havia se apresentado demonstrara predisposição de debater o tema.

Quando perguntado, o PT diz que essa não é uma aspiração do brasileiro — de fato, não é da maioria. Bolsonaro limita-se a dizer que lidera um governo limpo, por mais que os fatos apontem o contrário e ele tenha sido fundamental para o desmonte em curso do sistema de combate à corrupção. Moro agora chega com propostas nessa área e algo para mostrar. E é aí que começa a discussão.

Neste Diagnóstico, quadro da coluna com análises em vídeo, lembro que a Vaza Jato, conjunto de reportagens publicadas pelo Intercept Brasil e outros veículos com diálogos entre o então juiz e procuradores da Lava Jato, será ressuscitada ao longo da campanha como uma (grande) mancha no currículo de Moro. Sempre que falar em combater a corrupção, Moro será instado a responder sobre sua suspeição em relação a Lula e ao PT.

Por isso, o combate à corrupção é ao mesmo tempo um ativo e uma armadilha para o ex-juiz, o que fará com que Moro não o torne o principal argumento de sua campanha. Segundo um importante aliado, Moro vai focar mais no combate à fome, que as pesquisas indicam serem o tema de maior preocupação hoje da população.

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