Como noticiamos, a Polícia Federal enviou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) um pedido de prisão preventiva contra o padre Robson de Oliveira Pereira (foto), que foi reitor do Santuário Divino Pai Eterno, em Trindade, município de Goiás.
Padre Robson é um “fenômeno”, um dos chamados “padres pop” de maior sucesso. À frente da segunda maior basílica do país, seu trabalho atraía milhões de fiéis todos os anos. A ordem religiosa dele é a mesma que administra a Basílica de Aparecida, no interior de São Paulo.
De novo, a Igreja opta pelo silêncio, alegando “cautela” e “precaução”.
Como ocorre desde o início de todos esses escândalos, a CNBB limita-se a dizer que a Arquidiocese de Goiânia é a responsável pelo assunto. Já a Arquidiocese de Goiânia, por sua vez, para surpresa de ninguém, repete a O Antagonista que, “no momento, não iremos nos pronunciar”.
Por favor, releia clicando aqui o que escrevemos em fevereiro sobre o silêncio da Igreja nesse caso.
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