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Tiro atinge casa do presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte
Familiares de Cláudio Santos não acreditam em bala perdida
Cláudio Santos em seu gabinete no TJRN, durante audiência com o prefeito Francisco José Júnior e o presidente da Câmara Municipal Jório Nogueira – Foto: iPad Skarlack
O apartamento do presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, desembargador Cláudio Santos, foi atingido por um tiro que teria sido disparado de algum ponto do bairro de Mãe Luíza.
De acordo com fontes da polícia a bala entrou pela área de serviço do prédio, quebrou uma janela de vidro.
Porém, ninguém foi atingindo.
Uma perícia
Os órgãos de segurança do Estado realizam uma perícia no local.
POSIÇÃO – As primeiras informações revelam que familiares do desembargador Cláudio Santos não acreditam que trata-se de uma bala perdida.
O 15 DE MARÇO 1 – Dois milhões saem às ruas de verde e amarelo contra a roubalheira. Em paz, manifestantes protestam contra o PT, pedem a punição dos culpados e o impeachment de Dilma
Ou: O movimento das pessoas direitas
Por Reinaldo Azevedo
Dois milhões de pessoas foram às ruas nos 26 Estados do Brasil e no Distrito Federal — um milhão só em São Paulo. O número decorre da soma de estimativas feitas pelas PMs locais. O Datafolha, que vive sendo malhado pelos blogs sujos, agora mereceu testemunho de fé da companheirada porque assegura que 210 mil passaram pela Avenida Paulista. Considerada só a área dessa via, talvez. Fui ao topo de um prédio muito alto. Todas as perpendiculares estavam tomadas por uma massa compacta. A Rua da Consolação também. A PM diz ter levado em conta essas áreas adjacentes, considerando cinco pessoas por metro quadrado, mesmo critério empregado para chegar aos 12 mil petistas que se concentraram na região no dia 13.
Quantos estiveram nas ruas na cidade de São Paulo, afinal, neste domingo? Participei ativamente dos comícios das Diretas e estive presente a algumas manifestações pelo impeachment de Collor. É experiência pessoal e memória, sei disto, mas nunca vi nada igual a este 15 de março. Se, no lendário comício das Diretas do dia 17 de abril de 1984, no Anhangabaú, havia 400 mil pessoas, parece-me difícil supor que, neste domingo, o contingente se resumisse à metade daquele.
Mas digamos, para efeito de pensamento, que o instituto esteja certo. Ainda assim, quase um milhão de pessoas teriam marchado em protesto contra o governo Dilma. Seja um número ou outro, já é a maior manifestação política da história. Até porque os comícios das Diretas ocorriam em uma determinada capital e pronto. Desta feita, houve protesto em todas elas e em 185 outras cidades.
Uma imensidão verde e amarela
Este 15 de março marca ainda outro fato inédito. Nas campanhas das Diretas e em favor do impeachment de Collor, as esquerdas davam o tom do discurso — aliás, assim tem sido desde a redemocratização do Brasil. Nas ruas, os petistas passavam a impressão de ser a força hegemônica. O vermelho disputava o espaço com o verde e amarelo. Neste domingo, não! O PT não estava presente. Ainda que Dilma tenha mobilizado boa parte das palavras de ordem, a maioria delas, no tempo em que acompanhei a manifestação — e foi bastante — tinha o PT como alvo principal. Horas depois, ficaria claro, uma vez mais, por quê.
Ódio? Qual? Violência? Onde?
Desde que começou a ficar claro que o país poderia assistir à maior manifestação de sua história, o PT, ministros de Estado e a própria presidente evocaram a palavra “golpe”, como se o vocabulário terrorista fosse afastar as pessoas das ruas. Não funcionou. Perdidos, mudaram, então, a estratégia e passaram a fazer estranhas advertências sobre o risco de violência e a política do ódio.
Nem uma coisa nem outra. Hostilidade ao petismo? Ah, havia, sim. Ou os petistas trataram com afeto, em suas pequenas manifestações do dia 13, os que hoje se opõem ao governo Dilma? Violência? Exceção feita a algumas escaramuças aqui e ali — especialmente no Distrito Federal e depois de encerrado o protesto —, nunca se viu povo tão ordeiro. Em São Paulo, a Polícia Militar, em trabalho exemplar, prendeu um grupo de autointitulados “Carecas do Subúrbio”. Carregavam bombas caseiras e soco- inglês. Um deles conseguiu escapar e se escondeu no meio da multidão. Acompanhei o momento em que foi identificado. As pessoas se agacharam, colocaram-no em evidência e chamaram a Polícia. Funcionou.
Sem black blocs
As manifestações deste domingo provaram uma tese antiga deste blog. Os “black blocs” nunca foram um fenômeno urbano, uma estética, uma ética — ou seja lá que outro lixo subintelectual se tenha tentado inventar. Eram e são bandidos tolerados e protegidos por movimentos de ultraesquerda. Onde estavam no dia de ontem? Sabiam que não seriam nem abrigados nem protegidos. Sabiam que seriam expulsos da rua pela massa de, estes sim, trabalhadores!
Como esquecer que Gilberto Carvalho, em entrevista histórica concedida à Folha, confessou ter se reunido várias vezes com lideranças da canalha mascarada?
Eram poucas as faixas porque praticamente não havia movimento organizado. Também não se permitiu que o protesto fosse aparelhado por partidos políticos — e, com isso, não estou rejeitando a política, não! Ao contrário! Vi nas ruas um momento de tomada de consciência de pessoas que já não aguentam mais a conversa mole e vigarista, segundo a qual, na prática, uma suposta justiça social serve de compensação à roubalheira descarada.
O Brasil está mudando. Os reacionários do PT e suas franjas fascistoides na subimprensa optam, agora, por atacar a população de trabalhadores que vai às ruas. Perderam o eixo e a noção de tudo. Com satisfação, vi uma frase de umtexto deste blog estendida na Paulista: “Não somos de direita. Somos brasileiros direitos”.
Atenção! A democracia nos reserva, sim, o direito de ser de direita. Mas, neste domingo, as pessoas direitas é que estavam nas ruas, de direita ou não.
Fonte: www.veja.com.br
Ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque volta a ser preso
Décima fase da Operação Lava Jato começou nesta segunda-feira
Etapa apura crimes como corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro
O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato de Souza Duque voltou a ser preso nesta segunda-feira (16), quando teve início a décima fase da Operação Lava Jato. Entre os crimes investigados nesta etapa estão associação criminosa, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e fraude em licitação.
Duque foi preso na casa dele, no Rio de Janeiro. O empresário paulista Adir Assad, investigado na CPI do Cachoeira, também foi preso. Ambas as prisões são preventivas.
A PF cumpre 18 mandados desde as 6hdesta segunda-feira no Rio de Janeiro e em São Paulo. De acordo com a corporação, além dos dois mandados de prisão preventiva, serão cumpridos quatro mandados de prisão temporária e 12 mandados de busca e apreensão. Todos os presos devem ser levados para o Paraná.
A prisão temporária tem prazo de cinco dias. A prisão preventiva não tem data para terminar, dependendo de decisão judicial.
A décima fase da operação foi batizada de “Que país é esse?” e conta com 40 policiais federais.

- os políticos na lista
- o que dizem os citados
- o que pesa contra cada um
- próximas etapas
- infográfico: o esquema
- entenda a operação
- notícias da Lava Jato
Em janeiro um documento foi encaminhado pelo procurador Rodrigo Janot ao ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF),pedindo a revogação do habeas corpus de Duque. O ex-diretor já havia sido preso durante a sétima fase da Operação Lava Jato, em dezembro, mas conseguiu um alvará de soltura dias depois. Janot considerava que Duque poderia fugir do país.
Duque foi apontado por dois delatores da Lava Jato como um dos funcionários da Petrobras que recebiam propinas de empresas que firmavam contratos com a estatal. O nome dele aparece em depoimentos do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa e de Pedro Barusco, que era gerente de Serviços e subordinado de Duque na estatal. O doleiro Alberto Youssef também citou o nome de Duque em depoimentos referentes aos desvios da Petrobras.
O ex-diretor da Petrobras havia deixado a carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, no dia 3 de dezembro. O habeas corpus concedido a ele foi assinado pelo ministro Zavascki, que acatou um pedido da defesa para revogar uma decisão do juiz federal Sérgio Moro, o qual decretou a prisão preventiva do executivo da Petrobras.
O advogado Alexandre Lopes de Oliveira, que representava Duque à época da prisão do ex-diretor, foi procurado pelo G1, mas não foi encontrado para comentar o documento assinado por Janot.
Fonte: www.g1.com.br
Potiguar dá de 4 no “Galo do Seridó”
Time de Mossoró jogou no Marizão
Por Gutemberg Moura
O Potiguar de Mossoró goleou o Corintians de Caicó por 4 a 0.
O jogo foi disputado no Marizão e com mais essa vitória, o Alvirrubro chega aos 13 pontos ganhos no Estadual.
O Time Macho encerrará a sua participação no primeiro turno do Estadual no próximo domingo (22), em Mossoró, jogando no Nogueirão contra o Santa Cruz.
Fonte: www.gutembergmoura.com.br
Chuva provoca pane no Hospital Tarcísio Maia
Sistema elétrico sofre danos em UTI
Não foi só a unidade do CACIM do Alto de São Manoel que foi atingida pela forte chuva em Mossoró.
Outra unidade da área de saúde que sofreu consequência da chuva foi o Hospital Regional Tarcísio Maia.
Durante a chuva que foi registrada no período da tarde deste domingo, 15, ocorreu uma queda de energia elétrica.
Ao se tentar acionar um gerador houve um incêndio na UTI.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e outras providências foram adotadas.
Nesta segunda-feira,16, a direção da unidade deve se pronunciar, oficialmente.
CACIM se pronuncia sobre queda de teto da unidade do Alto de São Manoel
Diretores do CACIM anunciam que pacientes serão atendidos na unidade da rua Pedro Velho
As fortes chuvas que caíram na tarde deste domingo acompanhadas de rajadas de vento provocaram a queda de parte do teto da unidade do CACIM localizada na Avenida Francisco Mota, no Alto de São Manoel.
A partir desta segunda-feira, 16 de março, os clientes que precisarem retirar resultados ou realizar novos de exames devem procurar a nossa matriz na Rua Pedro Velho (Bairro Santo Antônio) ou um dos postos de coleta nos bairros Alto da Conceição e Abolição IV. Os resultados podem ser retirados ainda através do site: www.cacim.com.br.
Nossa equipe estará também à inteira disposição através da central telefônica pelo número (84) 3323-8800 para prestar eventuais esclarecimentos e sanar dúvidas dos pacientes.
Salientamos que os prejuízos foram apenas materiais na estrutura física. Todos os nossos exames são processados no laboratório da unidade central, não sendo necessário repetir nenhum tipo de coleta feita até a última sexta-feira (13) no posto do Alto de São Manoel. Agradecemos o apoio e solidariedade de todos.
GETÚLIO VALE | JUAREZ VALE
Bioquímicos e Diretores do CACIM
Tempo real: atos anti-Dilma mobilizam 1,8 milhão de pessoas no país
Atos contra Dilma aconteceram em todos os Estados e no Distrito Federal
Por Augusto Nunes
Veja.com.br
Na sexta-feira, a Polícia Militar constatou que 12 mil pessoas participaram da manifestação organizada por centrais sindicais e pelo MST para defender o emprego de Dilma Rousseff e a impunidade dos companheiros bandidos do Petrolão. O Datafolha, amparado em alguma metodologia revolucionária, enxergou um rebanho com 41 mil cabeças.
Neste domingo, a PM constatou que 1 milhão de brasileiros participaram da manifestação contra o governo lulopetista promovida em São Paulo. O cálculo foi endossado por vídeos, fotografias e olhares capazes de ver as coisas como as coisas são. Ninguém discordou ─ à exceção do Datafolha. Onde até um bebê de colo viu 1 milhão de seres humanos os alquimistas do instituto contabilizaram 210 mil.
Imediatamente, uma jornalista da Globonews apontou o dedo para os suspeitos de sempre: o chefe da PM de São Paulo é um governador do PSDB, sussurrou com cara de sherloque . O Brasil anda precisando de um instituto especializado no recenseamento de cretinos, sabujos e trapaceiros. Agrupados, talvez não caibam na Avenida Paulista.
Às 20h15
Dilma enfrenta o maior protesto popular da história democrática. Ao menos 1,8 milhão de pessoas foram às ruas em todo o Brasil para se manifestar contra o governo e o PT. Ministros Rossetto e Cardozo falaram em defesa do governo — reciclando velhas propostas petistas, e sem sombra de autocrítica. A coletiva dos ministros foi saudada com panelaço em várias partes do Brasil
Às 19h42
Estimativa foi feita com base em dados da PM. Protestos em forma de panelaço foram ouvidos no Rio, SP, BH e Recife durante pronunciamento de ministros; Cardozo e Rossetto defenderam medidas contra a corrupção, entre elas o fim do financimento empresarial em campanhas
Às 19h29
Senador José Agripino é detonado por internautas depois de postar fotos e menagem sobre o protesto contra a presidente Dilma
Era preciso vir para ver e ouvir o que eu ouvi. Hoje, nós brasileiros fizemos a Democracia do nosso país crescer perante o mundo. #Brasil
Às 19h05
Polícia Militar contabiliza 1.000 populares em ato pelo impeachment de Dilma Rousseff, em Mossoró e 10.000 em Natal. Confira imagens do ato em Natal, do Blog de Thaisa Galvão
Às 18h49
Fortaleza e Maceió realizam maiores protestos do NordesteCapital cearense reuniu 12 000 manifestantes, segundo PM. Já a capital alagoana teve ato com 10 000 pessoas
Às 18h38
No Distrito Federal multidão de 45 mil também defendeu impeachment de Dilma
Às 18h32
Classe política é representada em ato pelo impeachment de Dilma
Manifesto contra governo do PT em Mossoró
A classe política de Mossoró foi representado no manifesto pelo impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff, neste domingo, 15

Políticos participam de ato público contra Dilma e o PT na cidade de Mossoró – Fotos: iPad Skarlack
O ato público que protestou contra o governo do PT e pediu punição para os responsáveis pelos desvios de dinheiro da Petrobrás contou com presenças dos vereadores Tássio Mardônio, Vingt-un Neto e Claudionor Santos; do ex-vereador Wellington Barreto e dos ex-candidatos a prefeito de Mossoró, Cinquentinha e Josué Moreira.
Fora Dilma em Mossoró
Mossoroenses protestam contra Dilma e o PT mesmo debaixo de chuva
Crianças, jovens, homens, mulheres , em muitos casos famílias inteiras, pedem o fim da roubalheira na Petrobrás e do governo Dilma
Debaixo de chuva.
Assim foi o inicio do manifesto anti-Dilma, em Mossoró, na tarde deste domingo, 15.
O ato público que teve concentração e início, na Praça do Colégio Diocesano Santa Luzia contou com participação de multidão de crianças, jovens, mulheres, homens – em muitos casos integrantes de famílias inteiras.
Gritando palavras de ordem contra a presidente da República, Dilma Rousseff, protestando contra os aumentos e defendendo o fim da roubalheira na Petrobrás, os mossoroenses não se calaram nem mesmo quando uma forte chuva banhou a cidade.
E sob forte chuva que o ato público contra Dilma foi iniciado por volta das 16h seguindo até o Teatro Municipal Dix-huit Rosado.
O protesto que foi espontâneo e não contou com apoio financeiro de nenhum órgão governamental, foi totalmente pacífico em Mossoró.
Tempo real: atos anti-Dilma reúnem multidões de pessoas em 21 Estados e no Distrito Federal
Manifestantes vão às ruas contra o governo da presidente em protestos que acontecem sem grandes incidentes
Famosos também protestam e pedem Fora Dilma e Fora PT
Às 15h22
Aécio Neves acena para populares da janela de seu apartamento em Ipanema
Às 15h19
As redes Globo e Record transmitem ao vivo os protestos em São Paulo e noutras partes do Brasil
Às 15h14
A Avenida Paulista foi interditada para o trânsito desde o começo da tarde deste do domingo (15) por causa de protesto contra o governo convocado por grupos nas redes sociais. De acordo com a PM, por volta das 14h40 cerca de 240 mil pessoas ocupavam a Avenida Paulista.
Às 14h50
Brasileiros nas ruas em manifesto anti-Dilma e a roubalheira na Petrobrás
Às 14h45
Milhares de brasileiros e brasileiras pedem o fim do governo Dilma
Às 14h10
Senador Aécio Neves aparece na janela de seu apartamento em Ipanema no Rio de Janeiro
Às 14h4
O povo nas ruas contra Dilma, a corrupção em seu governo e o PT
Às 14h01
O senador José Agripino participou do ato público que acontece em Brasília pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff
Às 13h58
Protesto contra o governo Dilma em França, no Estado de São Paulo
Às 13h48
No Rio de Janeiro multidão ocupa Copacabana em protesto contra o governo Dilma
Às 13h44
Em Brasília mais de 45 mil pessoas protestam contra o governo Dilma e a corrupção na Esplanada dos Ministérios
Às 13h39