Operação contra taxistas e mototaxistas clandestinos

Prefeitura de Mossoró inicia rigorosa fiscalização contra transportes clandestinos no município 

Agentes de trânsito começam a autuar responsáveis por transportes clandestinos de passageiros – Fotos: iPad Skarlack

 

A Prefeitura Municipal de Mossoró iniciou nesta segunda-feira uma operação com objetivo de retirar de circulação todos os mototaxistas e taxistas clandestinos.

Na avenida Presidente Dutra equipes do setor de trânsito da municipalidade efetuaram diversas notificações que serão transformadas em multas.

 

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Louvor – Whitney Houston

Yes Jesus Loves Me 

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NAS PROFUNDAS DO PROJAC

ARTIGO

Por Paulo Afonso Linhares

Paulo-Afonso-Linhares

Paulo Afonso Linhares é jurista, secretário municipal e diretor da Rádio e Portal Difusora

Causou grande indignação a admoestação do jornalista Alexandre Garcia, comentarista dos telejornalismos da Rede Globo, feita recentemente em programa radiofônico apresentado em cadeia nacional, quando culpou os 53 milhões de eleitores que sufragaram o nome da presidente Dilma Rousseff pelos desmandos e roubalheiras que teriam ocorrido na Petrobras, no escândalo chamado de “Petrolão”. Babaquice inominável essa de destilar despeitado rancor por causa da derrota eleitoral do candidato tucano na eleição de 26 de outubro passado. Nada a ver. É infame e sem fundamento essa vinculação engendrada por esse jornalista que aluga sua pena aos senhores da Casa-Grande.

Aliás, jornalista de inegável talento, Alexandre Garcia, já tem muito tempo de “janela” e na defesa dos interesses de poderosos. Não foi a toa que serviu fielmente o general Figueiredo, o último presidente desse ciclo da ditadura militar, de que foi nada mais nada menos que o porta-voz. E olha, paciente leitores destas mal traçadas linhas, quase todos os dias Garcia tinha que apagar mais um incêndio parido do destemperado gênio do general-presidente. Os alopros eram tantos que o porta-voz ficava sem fala e não tinha saída senão partir para tiradas surrealistas. Como explicar, v.g., a assertiva de Figueiredo de que “daria um tiro no coco” se tivesse que receber o mísero salário mínimo de então? E Garcia explicou de alguma forma essa estultice, sem convencer ninguém.

Agora, culpar os eleitores de dona Dilma pelas pilantragens e conluios criminosos de grandes empreiteiros com executivos corruptos da Petrobras é uma monumental besteira capaz de alimentar por anos a versão contemporânea do indigesto Febeapá de que falava o genial Stanislaw Ponte Preta, de saudosa memória. Dá até vontade de dizer: É a mãe! Ou, é a vovozinha, “seo” Alexandre Garcia, mas, seguramente essas duas senhoras, uma mãe e outra mãe ao quadrado, não merecem qualquer insulto, mormente por besteira irrogada pelo filho e neto.

O que Garcia disse foi tão grosseiro e inoportuno (os 53 milhões que votaram em Dilma são, igualmente, telespectadores) que os dirigentes e seus colegas da conservadora e parcialíssima Rede Globo acharam a dose forte demais, mesmo que sequer as invectivas do comentarista tenham sido lançadas nos noticiários da Vênus Platinada. Claro, todo o cast dos mais destacados jornalistas e apresentadores globais torcem contra Dilma e seu governo. Todavia, dai para imputar aos 53 milhões de eleitores da mesma Dilma pelos desmandos graves ocorridos na Petrobras, é uma distância estelar. Aliás, mesmo culpar por essa bandalheira petrolífera o governo Dilma ou os partidos que lhe dão supedâneo político (PT, PMDB, PDT, PR etc.) não deixa de ser um exagero, porquanto executivos corrompidos e plutocratas corruptores não têm partido nem pátria, ademais de “operarem” juntos há décadas.

Com efeito, mulheres e homens que elegeram Dilma em 26 de outubro podem até ter cometido rematado equívoco, embora seja deles o direito soberano de errar; nenhum deles, dentre os 53 milhões de eleitores da atual inquilina do Palácio da Alvorada, compactuaria com a roubalheira que contamina todo o setor público brasileiro, mormente esse vergonhoso affair do Petrolão. Jamais, tetéu, ou melhor, “seo” Alexandre Garcia, “pra riba de nós” não. Vade retro, para as profundas do PROJAC com tripas e tudo!

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Videocast Antenado: Lairinho Rosado

Vereador defende ação de enfrentamento ao uso de drogas em Mossoró

Lairinho Rosado apresenta defensa de dependentes químicos – Foto e vídeo: iPad Skarlack

O vereador Lairinho Rosado (PSB) apresentou proposta dispondo sobre a criação de uma comissão pela Câmara Municipal de Mossoró para que seja realizado um trabalho de combate ao uso de drogas e consequente ação em defesa das pessoas com dependência química.

Veja a entrevista no Videocast Antenado:

 

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DOS RÉIS AOS REAIS

MOEDAS DE 500 ANOS DO BRASIL

Por Elviro Rebouças

Elviro

Elviro Rebouças e economista e empresário

No Brasil, que é o nosso foco neste artigo, já usamos açúcar, tabaco e até notas estrangeiras (no século 17, o florim holandês foi fabricado em Recife), além de um sem-número das nossas próprias moedas, que perdiam valor rapidamente. Fui acionado por quatro leitores nossos, sendo dois de Natal, um de Mossoró e outro de Currais Novos, todos solicitando um histórico das moedas circulantes no Brasil, durante estes quinhentos e quatorze anos, desde o descobrimento. Vou procurar detalhar, após tirar dúvidas em pesquisa junto ao site do Banco Central.

1500 – Tostão – Ao chegar ao Brasil, os portugueses encontram cerca de 3 milhões de índios vivendo em economia de subsistência. Até concha já foi usada por aqui. Já os colonizadores usavam moedas de cobre e ouro, que têm diversos nomes de acordo com a origem: tostão, português, cruzado, vintém e são-vicente. O Tostão foi uma moeda de ouro cunhada pela primeira vez no reinado de D. Manuel I equivalente a 1.200 réis, mas também cunhou tostões de prata. Era também o nome dado a uma subdivisão do escudo português, equivalente a 10 centavos.

Século 16 – Jimbo e Réis (este último é o plural da unidade monetária de Portugal).

A pequena concha era usada como moeda no Congo e em Angola. Chegando ao Brasil, os escravos a encontram no litoral da Bahia e mantêm a tradição. Desde o descobrimento, porém, a moeda mais usada é o real português, mais conhecido em seu plural “réis”, que valeu até 1942.

1614 – Açúcar – Por ordem do governador do Rio de Janeiro, Constantino Menelau, o açúcar é aceito como moeda oficial no Brasil. De acordo com a lei, comerciantes eram obrigados a aceitar o produto para pagar compras.

1695 – Cara e Coroa – A Casa da Moeda do Brasil, inaugurada na Bahia um ano antes, cunha suas primeiras moedas de ouro. Em 1727, surgem as primeiras moedas brasileiras com a figura do governante de um lado e as armas do reino do outro, conforme a tradição européia. Os termos “cara” e “coroa” vêm daí.

1942 – Cruzeiro – Na primeira troca de moeda do Brasil, os réis são substituídos pelo cruzeiro durante o governo de Getúlio Vargas. Mil réis passam a valer 1 cruzeiro; é o primeiro corte de três zeros da história monetária do país. É aí que surge também o centavo.(Conte 03 zeros a menos).

1967 – Cruzeiro Novo – O cruzeiro novo é criado para substituir o cruzeiro, que levou outro corte de três zeros. Mais uma vez, isso ocorre por causa da desvalorização da moeda. Para adaptar as antigas cédulas que estavam em circulação, o governo manda carimbá-las.(Conte 06 zeros a menos).

1970 – Cruzeiro – A moeda troca de nome e volta a se chamar cruzeiro. Dessa vez, porém, só muda o nome, mas não o valor. Ou seja, 1 cruzeiro novo vale 1 cruzeiro.

1986 – Cruzado – Por causa da inflação, que alcança 200% ao ano, o governo de José Sarney lança o cruzado. Mil cruzeiros passam a valer 1 cruzado em fevereiro deste ano. No fim do ano, os preços seriam congelados, assim como os salários dos brasileiros. (Conte 09 zeros a menos). Instituía-se o dístico “Deus seja louvado”.

1989 – Cruzado Novo – Com o vexame da inflação galopante, novamente, e passado o aturdido Plano Bresser, sem qualquer eficácia, por causa de inflação de 1000% ao ano, ocorre uma nova troca de moeda. O cruzado perde três zeros e vira cruzado novo. A mudança é decorrência de um plano econômico chamado Plano Verão, elaborado pelo então ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega. (Conte 12 zeros a menos).

1990 – Cruzeiro – O cruzado novo volta a se chamar cruzeiro, durante o governo de Fernando Collor de Mello. O mesmo plano econômico decreta o bloqueio das cadernetas de poupança e das contas correntes de todos os cidadãos brasileiros por 18 meses, no que se chamou “confisco de recursos privados”. Surge uma jovem senhorita, voluntariosa, mas que caíu no descrédito dos aturdidos poupadores, Zélia Cardoso de Melo, como Ministra da Economia.

1993 – Cruzeiro Real – No governo de Itamar Franco, com Fernando Henrique Cardoso como Ministro da Fazenda, o cruzeiro sofre outro corte de três zeros e vira cruzeiro real. (Conte 15 zeros a menos). No fim do ano, o ministro cria um indexador único, a unidade real de valor (URV).

1994 – Real – Após uma inflação de 3700% em 11 meses de existência do cruzeiro real, entra em vigor a Unidade Real de Valor (URV). Em julho, a URV, equivalendo a 2750 cruzeiros reais, passa a valer 1 real, a partir de 01.07.1994. Mesmo não sendo na paridade de 1.000 para 1, o real engole mais três casas (Conte no total 18 zeros a menos). Os personagens da nova moeda, na Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura, no lugar de autoridades ou vultos históricos. E no reverso são animais, como pássaros, peixes, tartarugas, garças, micos- leões- dourados, a onças .Vai do beija-flor (R$.1) à garoupa (R$.100).

O dinheiro começou a circular no Brasil ainda no período colonial, trazido pelos portugueses. Durante o domínio holandês no Nordeste brasileiro, entre 1630 e 1654, foram cunhadas as primeiras moedas no Brasil: os florins e os soldos, destinadas ao pagamento de fornecedores e tropas holandesas. Essas moedas foram as primeiras com a palavra Brasil. Em 1694, o então rei de Portugal, D. Pedro II, criou a primeira Casa da Moeda brasileira, na Bahia, que futuramente foi transferida para o Rio de Janeiro.. Neste período, a moeda oficial do Brasil era o Réis. Assim, foram responsáveis pelas emissões: o Erário Régio, transformado em Tesouro Nacional em 1821, o Banco do Brasil, que emitiu os primeiros bilhetes bancários que circularam no país, preenchidos ainda à mão, e até bancos particulares, que chegaram a ser autorizados pelo governo, em meados no século XIX, a emitir papel-moeda, que circulou juntamente com as cédulas do Tesouro Nacional e bilhetes do Banco do Brasil, para facilitar a distribuição de numerário na grande extensão do território brasileiro. Essa grande quantidade de bancos emissores acabou provocando grave crise financeira, fazendo que o Tesouro Nacional, em 1896, voltasse a ser o responsável pela emissão de cédulas, até o Banco Central assumir essa função em 1965. Para uniformizar o dinheiro em circulação, em 1942 foi instituída a primeira mudança de padrão monetário no país, substituindo o padrão Réis pelo Cruzeiro, cuja unidade correspondia a mil réis e se dividia, pela primeira vez, em centavos. Instituído em 1964, com o objetivo de assegurar a estabilidade da moeda e a solidez do Sistema Financeiro nacional, o Banco Central, substituindo a SUMOC – Superintendência da Moeda e do Crédito – passou a ter a responsabilidade pela emissão do papel-moeda, emitindo cédulas ainda no padrão Cruzeiro. Portanto, o processo inflacionário fez com que o governo efetuasse sete mudanças no padrão monetário brasileiro. Por ocasião da implementação da moeda hoje vigorante a unidade monetária estava em paridade ao dólar americano. Permeados por 20 anos, o nosso real já alimentou uma desvalorização de 155% frente ao dólar, e sexta-feira, dia 28 de novembro, para cada US$.1, se pagava R$.2,55.

HERANÇA PARA 2015

Dilma Rouseff aplicará muitas das medidas impopulares que acusava o rival Aécio Neves de tramar. No primeiro contato da nova equipe econômica com os repórteres, nessa quinta-feira, dia 27, esclareceu-se que o governo abandonará a criatividade contábil, priorizará o equilíbrio fiscal e deixará de torcer o nariz dos empresários que quiserem fazer parcerias com o Estado. Novo governo, com a mesma Presidente, encerraremos 2014 com um reles crescimento econômico em ZERO vírgula ZERO, nem mais, nem menos. Sem investimentos, com a infraestrutura mal tratada, inflação anual se abeirando a 7 %, juros SELIC 11,25 % ano, devendo ser reajustados em mais 0,50 % na próxima reunião de dezembro do COPOM, os setores produtivos parando, notadamente a indústria, e excetuando os serviços que, levemente, sobem, não podemos nos animar para o próximo ano. O renomado economista carioca Joaquim Levy no Ministério da Economia, o economista paulista Nelson Barbosa no Planejamento e Alexandre Tombini continuando a presidir o Banco Central, o Senador pernambucano Armando Monteiro Neto no Ministério do Desenvolvimento Econômico, são nomes muito bem avaliados pelo mercado. A pergunta que precisa ser respondida: terão autonomia para agirem livremente? Pondo as contas públicas em ordem ou ocuparão cadeiras para fazerem o que o PT e o Governo desejam? O tempo será, outra vez, o senhor da razão. Rezemos leitor : “DEUS SEJA LOUVADO!”.

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Em Natal, PSD reúne mulheres de todo o Nordeste para discutir participação feminina na política

Mulheres começam a trabalhar para fortalecimento do PSD no RN

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O papel da mulher na política e na sociedade foi discutido na manhã deste sábado no Encontro Regional do PSD Mulher – Região Nordeste, realizado em Natal. Com a presença de mais de 100 mulheres representantes de todos os estado nordestinos, o evento contou com a participação das coordenadoras nacional e estadual do PSD Mulher, Alda Marco Antônio e Julianne Faria, respectivamente.

Com menos de três anos de criação, o PSD está estruturando seus segmentos partidários e, por isso, as coordenações de mulheres estão se organizando e se estabelecendo em todo o País. A ideia é que, até março do próximo ano, sejam implantados os diretórios das mulheres em todos os municípios onde já existam diretório ou comissão provisória do partido.

Para isso, as participantes do encontro regional têm a responsabilidade de reproduzirem o evento em seus estados de origem para dar início ao trabalho de implantação do segmento feminino do PSD nos estados e municípios. “As mulheres são apenas 10% das filiações partidárias e 10% do total de candidatos eleitos. Ainda é muito pouco. Precisamos incentivar a entrada da mulher na política”, ressalta Alda Marco Antônio.

A coordenadora de Mulheres do PSD-RN, Julianne Faria, destacou o papel pioneiro das mulheres potiguares, como Alzira Soriano, a primeira mulher eleita prefeita no Brasil, em 1928, no município de Lajes. “As mulheres têm papel fundamental na política e na sociedade, mas ainda participam pouco. Temos que nos inspirar nessas guerreiras potiguares que também são responsáveis por abrir caminho para nós”, destacou Julianne Faria.

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O Velho Apache Antenado anotou alguns concorrentes repercutindo este blog

Furo sobre reunião de Izabel Montenegro com Garibaldi Filho é repercutido por alguns blogs que esquecem de registrar o crédito da notícia

A verereadora Izabel Montenegro conversou com o Velho Apache Antenado ao participar da Câmara Cultural – Foto: iPad Skarlack

Na noite deste sexta-feira, 28, por volta das 19h30, o Velho Apache Antenado conversou com a vereadora Izabel Montenegro (PMDB), quando a mesma, chegando de Natal, participou do projeto Câmara Cultural.

Na oportunidade ela revelou que o objetivo de sua estada em Natal, teria sido para uma conversa com o ministro Garibaldi Filho, líder estadual do partido ao qual é filiada, o PMDB.

Instantes depois o Velho Apache Antenado noticiou que Garibaldi Filho liberou Izabel Montenegro e Alex Moacir para que, caso desejem, os mesmos passem a integrar a bancada governista que oferece sustentação ao prefeito Francisco José Júnior (PSDB).

Circulando por Mossoró na manhã deste sábado, 29, um leitor chamou a atenção do Velho Apache Antenado:

– Tem uns meninos repercutindo a notícia sobre a reunião da vereadora Izabel Montenegro com o ministro Garibaldi Filho, mas, o fato é que não tiveram a ética de fazer o crédito da informação -, alertou o leitor.

Já habituado a esse tipo de procedência por parte de uns meninões, o Velho Apache Antenado gargalhou e foi em busca de outro furo.

Como diria Cazuza: “Faz parte do meu show”.

 

 

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Um travesti é morto e outro ferido em Mossoró

Cliente usou uma faca para matar um travesti e ferir outro

BLOG PASSANDO NA HORA
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Um travesti foi assassinado e outro ferido na cidade de Mossoró, neste sábado, 29.

A ocorrência aconteceu por volta das 5h20, nas proximidades do Clube da Cosern, localizado às margens da BR-304.

Um travesti conhecido como Patrícia teria tentado defender um amigo e foi morto a facadas.

Depois de um desentendimento na saída de um hotel que fica localizado nas confluências do Clube da Cosern, um cliente do travesti partiu para o ataque.

O amigo de Patrícia, identificado por Natália ficou ferido tendo sido socorrido pelo SAMU e encontra-se em estado grave no Hospital Regional Tarcísio Maia.

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TCM reúne funcionários e celebra 12 anos de criação do Sistema Oeste de Comunicação

Festa é comandada por Milton Marques e Zilene Marques 

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Milton Marques e Zinele Marques participam de festa ao lado de funcionários do Grupo TCM – Fotos: Wigna Ribeiro

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Além do documentário desenvolvido pela Central TCM de Produções (CTP) exibido nesta sexta-feira na programação do Canal 10 da TV Cabo Mossoró para marcar os 12 anos do Grupo que serão comemorados amanhã, dia 29, a empresa reuniu no inicio da noite de hoje, 28, os colaboradores do Sistema Oeste de Comunicação para celebrar o aniversário de fundação da TV Cabo Mossoró.

O momento é de parabenizar a todos que fazem a história do Grupo TCM e também aos mossoroenses que acreditaram no produto que é oferecido há 12 anos. “Eu diria que a TCM é uma prestadora de serviços, é uma fonte de cultura à medida que distribui mais de 140 canais do mundo inteiro para a nossa comunidade. É sinônimo também de progresso e desenvolvimento da cidade. Cada um cumprindo seu papel engrandece a missão da empresa que é prestar serviço a Mossoró e mostrar Mossoró ao mossoroense. Agradecemos a todos que fazem parte dessa história, do colaborador ao assinante”, disse Milton Marques, diretor-presidente do Grupo TCM, em seu discurso durante o evento realizado na própria TCM.

“A gente acaba inserindo ao nosso nome o sobrenome TCM. Quem veste essa camisa sabe o compromisso que tem com a informação séria que colocamos no ar diariamente”, avaliou a apresentadora Lilian Martins que conduziu a cerimonia de aniversário. A festa que contou com momento de oração, teve ainda depoimentos emocionantes de alguns dos colaboradores, veteranos como Lilian, outros mais novos na empresa. “É um grande prazer vestir essa camisa. A TCM foi amor à primeira vista. Estou encantado com a estrutura mesmo depois de ter trabalhado por mais de 10 anos em várias emissoras de alguns Estados. Sei que vamos somar e construir uma grande historia”, declarou Freire Neto, diretor da recém-criada CTP.

O futuro da TCM é promissor e muitas surpresas para o assinante estão reservadas para 2015. “Agradeço a todos que fazem o grupo. A criação da empresa foi uma expectativa do que seria que teríamos de retorno da sociedade. E hoje percebemos que a cidade reconhece nosso trabalho feito com confiabilidade. Isso é muito gratificante. Estamos estimulados para perceber que a união faz o resultado. Parabéns a todos”, finalizou Zilene Medeiros, diretora do Grupo TCM.

Neste sábado, 29, dia exato dos 12 anos da TCM, o programa Première exibe uma edição comemorativa, às 19h. Uma entrevista com o jornalista Freire Neto: um bate papo de viés biográfico e de apresentação da Central TCM de Produções.

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RN Sustentável não saiu da propaganda

Situação do RN Sustentável é apresentada à equipe de transição do Governo

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Embora a Assembleia Legislativa tenha autorizado o Governo do Estado a financiar 540 milhões de dólares para o RN Sustentável, o Banco Mundial liberou 360 milhões de dólares na primeira etapa. A liberação do restante somente será feita quando 40% dos recursos já disponibilizados estiverem executados. No entanto, até agora esse percentual é de 6%. Estes e outros dados do RN Sustentável foram apresentados hoje ao governador eleito, Robinson Faria, e à equipe de transição durante reunião na Escola de Governo.

O RN Sustentável trata-se de um programa de inclusão econômica e produtiva com foco no combate à pobreza com desenvolvimento sustentável e de melhoria de processos de gestão do setor público. A gerente executiva do projeto, Ana Cristina Guedes, apresentou todo o diagnóstico, com dados do que já foi executado e do que está em andamento.

“Dos 40% do montante de recursos que precisamos executar, mais de 30% está comprometido, em andamento, as licitações já estão bem encaminhadas”, afirmou a gerente executiva. “Estamos preparando as ações para serem executadas no próximo ano”, completou.

Para Robinson, o conhecimento do diagnóstico do RN Sustentável é indispensável para que sua equipe defina as diretrizes e projetos a serem executados em seu governo. “Com todas essas informações vamos discutir e adequar as ações do projeto ao nosso programa de governo. Tenho compromissos que assumi com a população e através do RN Sustentável muitos desses compromissos serão cumpridos”, ressaltou o governador eleito, que foi convidado pelo Banco Mundial para discutirem as estratégias de continuidade das ações da instituição no Rio Grande do Norte.

Também participaram da reunião os integrantes da equipe de transição o vice-governador eleito, Fábio Dantas, Tatiana Mendes Cunha, Mário Sérgio Gurgel, Frederico Lara Menezes, Leonardo Yure, Fernando Mineiro, Júnior Souto, Kalina Leite e Maria da Salete.

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