Alex Moacir lamenta perda de representatividade de Mossoró
Grevistas da saúde fazem mobilização
Sindiserpum continua visitando unidades de saúde
Os servidores da saúde continuam em greve no município de Mossoró.
Sob o comando do SINSIDERPUM os grevistas estão visitando unidades de saúde do município.
Nesta terça-feira, foi feita uma mobilização na UPA do Belo Horizonte.
O PSDB deu uma sova de votos no PT, em Lula e em Dilma no Estado de São Paulo
No Estado de São Paulo, o PT levou uma sova de 644 a 1!!! Aécio venceu Dilma em 565 de 645 cidades. Nunca antes antes na história “destepaiz”!
Por: Reinaldo Azevedo
Vamos reescrever Caetano Veloso para deixá-lo irritadinho. São Paulo vê e não vê quem desce ou sobe a rampa, aquela lá, do Planalto Central do Brasil. Como não depende muito da boa vontade de estranhos, não cede com facilidade à chantagem. Não é bolinho, não! O Estado tem 645 municípios: o governador Geraldo Alckmin venceu a disputa para o governo em, atenção!, 644! Só Hortolândia ficou de fora. Mas por muito pouco: 35.809 votos para Alexandre Padilha contra 32.354 para o tucano. Hortolândia é uma das 67 cidades administradas no Estado pelo PT. Alckmin ganhou em 66.
Mas não foi só isso. O presidenciável tucano Aécio Neves venceu a petista Dilma Rousseff em 565 dos 645 municípios — um total de 88%. Isso significa que tanto o presidenciável como o governador bateram o partido na cidade de Guarulhos, administrada pelo PT há 14 anos; na mitológica São Bernardo de Lula, que está na segunda gestão petista, de Luiz Marinho, o coordenador da campanha de Dilma em São Paulo, e na Osasco do presidente do PT paulista, Emídio de Souza.
Na Folha de S.Paulo, leio a seguinte explicação dada Joao Paulo Rillo, líder do PT na Assembleia: “Não temos conseguido fazer o debate com o eleitor paulista sobre os avanços dos governos do PT. O antipetismo se relevou muito forte”. Mas espere aí: esse antipetismo, então, deve ter um motivo, não é mesmo?
Acho impressionante que os petistas tenham tentando, no Estado, faturar com a crise da água, faturar com a crise dos transportes, faturar com a greve do metrô — ocorrências, enfim, que criam dificuldades para a vida dos paulistas — e achem estranho que a população tenha rejeitado a sua abordagem. Mais: indivíduos — e estamos falando da larga maioria — que não dependem da boa vontade do poder público para garantir o próprio sustento e que não estão oprimidos pela pobreza ou pela miséria tendem a rejeitar essa espécie de tutoria que o partido busca exercer sobre suas vidas.
E, de resto, há a experiência propriamente com o jeito petista de fazer as coisas. O partido acreditar que o morador da cidade de São Paulo — o paulistano — caminha para aplaudir a gestão de Fernando Haddad, o maníaco da bicicleta, chega a ser um sinal de alienação da realidade.
Não é que São Paulo seja congenitamente antipetista, senhor Rillo. É que o petismo acaba sendo congenitamente antipaulista porque gosta de exercer a tutela sobre os cidadãos. E o lema do brasão da cidade de São Paulo expressa não só o espírito paulistano, mas também o paulista: “Non ducor, duco”. Não sou conduzido, conduzo.
Se o PT não entender isso, na próxima eleição, não vai perder por 644 a 1, mas por 645 a zero.
Fonte: www.veja.com.br
O fanfarrão Lula leva peia até em sua cidade
Lula sofre derrota em casa e pupilos não emplacam
Além do mau desempenho de Padilha e Lindbergh, o PT assistiu à sua bancada federal enxugar nas urnas
SÃO PAULO – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva queria dois dias de descanso para “recuperar um pouco a garganta”, mas teve de cancelar a folga. Nesta segunda-feira, já estava no instituto que leva seu nome para avaliar o mau desempenho do partido nas urnas. Suas duas apostas pessoais, Alexandre Padilha, em São Paulo, e Lindbergh Farias, no Rio, fracassaram. O cenário do estado de São Paulo foi o pior possível: a presidente Dilma Rousseff perdeu em cidades governadas pelo PT e na própria São Bernardo do Campo, dirigida por Luiz Marinho, um dos coordenadores da campanha à reeleição.
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Até para Marina Silva (PSB) Dilma perdeu em Mauá, governada pelo PT e uma das maiores cidades do ABC Paulista. Perdeu para Aécio Neves (PSDB) em Santo André, comandada pelo petista Carlos Grana, forte aliado de Lula, e nas cidades petistas de Guarulhos, Osasco e São José dos Campos, onde ela e Lula participaram de comícios, carretas e caminhadas. Na periferia da capital, onde Lula chegou a fazer três atos políticos por dia, o jogo ficou dividido entre Dilma e Aécio, que ganhou em São Miguel Paulista, Ermelino Matarazzo e Campo Limpo. A representação do PT paulista perdeu cinco deputados, fechando as contas em dez cadeiras. No plano nacional, o partido caiu de 88 vagas para 70.
As derrotas do PT são históricas em São Paulo, mas Lula, no mês passado, fez questão de destacar em um discurso que ele próprio ganhou no segundo turno contra o tucano José Serra em 2002, quando foi eleito presidente pela primeira vez. Naquela época, era ele quem incorporava o espírito de mudança. Hoje, sua legenda é a da continuidade. Desta vez, no entanto, a votação de Dilma foi ainda menor do que no primeiro turno de 2010, contra o mesmo Serra.
Há pelo menos duas semanas, o ex-presidente tem culpado o próprio partido pela anunciada derrota de Padilha. No ano passado, diante das manifestações de junho, criticou a legenda por ter perdido a ponte com as ruas. Lideranças do partido evitam dizer que seu líder principal tenha perdido prestígio. Outras dizem que faltou empenho do ex-presidente, como no Rio, onde os aliados de Lindbergh dizem que o senador fez sua campanha sozinho, uma vez que o PT e a presidente Dilma não queriam ferir suscetibilidades com os candidatos aliados de outras legendas, como os dois que foram para o segundo turno: Luiz Fernando Pezão (PMDB) e Marcelo Crivella (PRB).
Preferência por enfrentar Aécio
Se Lula faltou no Rio, em São Paulo não há como negar que ele puxou Padilha pela mão e o levou ao interior do estado, à Grande São Paulo e à periferia da capital. Foram caminhadas e comícios em que Lula falava até quase acabar a voz. Em setembro, Dilma passou mais de dez dias em São Paulo. Os dois conciliavam algumas agendas, mas preferiam “atirar” em duas frentes para multiplicar as atividades políticas.
– Não faltou empenho de Lula nem força. E isso que falam dos “postes” é uma tentativa de Lula para a renovação do PT na porrada, com os nomes do bolso do colete. Não é uma pirraça, por trás desses “postes” está a tentativa de renovar o partido – diz um interlocutor próximo de Lula, para quem o ex-presidente disse que o melhor adversário de Dilma seria mesmo Aécio Neves:
– Para ele, existia uma zona cinza confundindo o eleitor de Marina e do PT.
O que faltou em São Paulo, avaliam as lideranças, foi puxador de voto. Grandes nomes da legenda ficaram fora do jogo, três delas por estarem presas e condenadas no caso do mensalão: José Dirceu, que em 2002 teve meio milhão de votos, e João Paulo Cunha, líder do ranking nas duas últimas eleições. José Genoino não pode ser considerado um puxador, mas sempre foi um nome de destaque nas campanhas, com interação nos redutos eleitorais dos outros candidatos e capaz de segurar “no grito” caminhadas e comícios.
– Na verdade, não tivemos puxadores desta vez. Também passamos por um desgaste em relação à cidade de São Paulo, que começou a ser superado há pouco tempo – disse Francisco Rocha, o Rochinha, coordenador da maior tendência interna do PT, a Construindo um Novo Brasil (CNB), da qual Lula faz parte.
Rochinha se refere aos baixos índices de aprovação dos eleitores ao prefeito petista Fernando Haddad. Mas a análise vai além: para o dirigente petista, pesa sobre o resultado eleitoral o desgaste sofrido com o mensalão. Mas, para ele, Lula “jamais teve sua imagem abalada”.
O cientista político Claudio Couto, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), explica que Lula sofre um “desgaste que é natural se o mandato está mais distante e pelo tempo decorrido”. Para ele, a missão do ex-presidente é mais difícil que a da eleição passada.
Para Bruno Speck, professor de ciência política da Unicamp, a análise do resultado eleitoral deve considerar que o eleitorado paulista é conservador:
– Não creio que seja um sinal de perda de força política. Lula ainda possui uma grande força política. A força do partido migrou, claramente, para o Nordeste.
Fonte: www.oglobo.com
Sandra Rosado teve mais votos que Betinho Segundo em Mossoró
Rosalba Ciarllini não consegue nem fazer seu candidato a deputado federal o mais votado em sua cidade
Ainda na carona do que escreve o jornalista Luís Juetê, em sua coluna Ordem do Dia, vale um registro a respeito do desempenho da governadora do Estado, Rosalba Ciarlini, em Mossoró.
Mesmo com a estrutura do Governo do Estado trabalhando “de com força” em favor do candidato a deputado federal apoiado pela governadora do Estado, Rosalba Ciarlini, em Mossoró, a deputada federal, Sandra Rosado (PSB) foi a mais votada.
Confira os números para deputado federal em Mossoró:
Sandra Rosado-PSB – 18.271 – 18,33%
Betinho Segundo-PP – 15.321 – 15,375
Finalmente uma observação pertinente sobre o desempenho de Rosalba
Para que tinha a estrutura do Governo do Estado foi muito pouca a transferência da governadora para Betinho
O Velho Apache Antenado evitou comentários, limitando-se a noticiar números e notas de vencedores e perdedores das eleições de domingo, 5.
Porém, montou um observatório sobre o que se comentou.
E, finalmente, uma comentário merece registro sobre a tão propalada força da governadora do Estado, Rosalba Ciarlini (DEM) que segundo alguns, teria derrotado meio mundo de gente.
E o Velho Apache Antenado assina em baixo o que escreve o jornalista Luís Juetê, em sua coluna da Gazeta do Oeste:
Por: Luís Juetê
Falam por aí que a governadora Rosalba Ciarlini “deu o troco” elegendo Betinho Segundo.
Ora, uma governadora dar apenas 64 mil votos a um candidato a federal, venhamos e convenhamos, é pouco.
Galeno Torquato teve 63 mil votos, ou seja, mil votos a menos que o sobrinho da Rosa.
Fonte: Coluna Ordem do Dia
Campanha de Henrique tem novos coordenadores
Garibaldi Filho, João Maia e Carlos Eduardo Alves assumem coordenação de campanha
A segunda-feira foi de reuniões no comando de campanha do candidato ao Governo do Estado, Henrique Alves (PMDB).
E algumas mudanças estão sendo anunciadas.
A primeira é a escolha do ministro da Previdência, Garibaldi Filho (PMDB) e do deputado federal e candidato à vice-governador, João Maia (PR) e o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT) para postos na coordenação da campanha.
Fonte: www.traisagalvao.com.br
Leonardo Nogueira e Fafá Rosado agradecem pelos votos
Deputado e ex-prefeita de Mossoró fazem balanço do processo eleitoral
MENSAGEM DE AGRADECIMENTO
Gostaríamos de agradecer a cada pessoa e família norte-riograndense que nos receberam e nos ouviram nas ruas ou em suas casas durante esta campanha.
Agradecemos também, aos amigos que estiveram ao nosso lado, formando uma equipe motivada e aguerrida.
Nos sentimos satisfeitos pela campanha limpa e pela oportunidade de debater propostas para o desenvolvimento econômico e social do nosso Estado, continuando uma luta que iniciamos há vários anos e pela qual nos sentimos cada vez mais comprometidos.
A nossa disposição não diminui em razão do resultado desta campanha.
Estamos com o olhar no futuro e o sentimento de sempre fazer o bem.
Nosso compromisso de continuar lutando pelas pessoas continua.
Cada gesto de carinho e confiança que recebemos ficará guardado para sempre em nossos corações.
Um forte abraço e que Deus abençoe a todos!
Leonardo Nogueira e Fafá Rosado.
Famosos na política
Romário, Tiririca, Sérgio Reis estão entre os eleitos
Vários cantores, jogadores e outros conhecidos dos eleitores disputaram vaga nestas eleições 2014.
Nomes como Marcelinho Carioca, Kid Bengala e Dr. Rey não conseguiram número de votos suficientes. Mas outros como Sérgio Reis, Tiririca, Jean Wyllys, Romário, Bebeto e Leci Brandão se elegeram.
Fonte: www.folha.com.br